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 Publicado em 22 de abril de 2025 por Redação

Durante audiência no Vaticano, papa Francisco disse que sindicatos devem ser “a voz de quem não tem voz”

Durante audiência no Vaticano, papa Francisco disse que sindicatos devem ser “a voz de quem não tem voz”
 Publicado em 22 de abril de 2025 por Redação

Durante audiência realizada em dezembro de 2022, no Vaticano, o papa Francisco destacou a importância do movimento sindical para a classe trabalhadora. Na oportunidade ele disse que “os sindicatos são chamados a serem a voz de quem não tem voz”. O encontro reuniu mais de 6 mil lideranças e trabalhadores ligados à Confederação Geral Italiana do Trabalho.
Antes, em 2017, ao receber representantes da mesma entidade, o papa já havia demonstrado apreço ao sindicalismo. “Não existe uma boa sociedade sem um bom sindicato – e não há um bom sindicato que não renasça todos os dias nas periferias”, afirmou Francisco na ocasião. Cinco anos depois o líder religioso renovou seu apoio às lutas sindicais. “Não há sindicato sem trabalhadores e não há trabalhadores livres sem sindicatos”, disse ele na oportunidade.
Para Francisco, três preocupações se sobressaem no mundo do trabalho. A primeira delas é com a segurança dos trabalhadores. Em seu discurso na ocasião, o papa lamentou o elevado número de mortes e acidentes trabalhistas. “Cada morte no trabalho é uma derrota para toda a sociedade”, afirmou. “Não permitamos que ponham o lucro e a pessoa no mesmo patamar.”
Outra inquietação apontada pelo pontífice sempre foi com a exploração do trabalhador. O papa sempre criticou tanto o trabalho precário quanto o análogo à escravidão, além das jornadas exaustivas: “Há pessoas que, apesar de terem um emprego, não conseguem sustentar suas famílias e ter esperança no futuro”.
Por fim, na ocasião Francisco se declarou preocupado com a situação dos jovens e das mulheres. De acordo com o papa, a juventude é submetida cada vez mais a contratos de trabalho “precários, inadequados e escravizantes”. Com relação às mulheres trabalhadoras o líder da Igreja Católica costumava cobrar isonomia salarial. “A dignidade humana é pisoteada pela discriminação de gênero. Por que uma mulher deveria ganhar menos que um homem?”.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Santos e Região

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